Tempos cirúrgicos: Diérese, Hemostasia, Exérese e Síntese fases da cirurgia

Com a ajuda de uma cureta, o cirurgião remove cuidadosamente camadas de tecido ou células indesejadas. Essa abdominoplastia técnica é frequentemente utilizada para raspar áreas afetadas, como em procedimentos ginecológicos, e pode ser crucial para remover lesões ou melhorar a visualização. A punção é como um ato de alquimia, permitindo ao cirurgião drenar coleções indesejadas de líquidos ou coletar fragmentos de tecidos para análise.

O que é o período Pós-operatório imediato?

Os tempos operatórios são as etapas sequenciais de um procedimento cirúrgico, desde o início até o final. Cada etapa desempenha um papel crucial no sucesso da cirurgia e na recuperação do paciente. A síntese cirúrgica é a arte de unir as bordas de uma lesão, como o artesão que ajusta as peças de um quebra-cabeça para formar uma imagem completa. Essa união é essencial para a contiguidade dos tecidos e para garantir uma cicatrização adequada.

Quais são os 7 tempos cirúrgicos?

Após a exérese, o tempo cirúrgico é a síntese, que se refere à reconstrução e fechamento dos tecidos cirúrgicos após a remoção de tecidos patológicos. Durante a síntese, o cirurgião utiliza técnicas de sutura e grampeamento para aproximar e unir os bordos da incisão cirúrgica, restaurando a integridade dos tecidos e promovendo a cicatrização adequada. Após a diérese, o próximo tempo cirúrgico é a hemostasia, que se refere ao controle e à prevenção de sangramento durante a cirurgia. Durante esse tempo, o cirurgião utiliza uma variedade de técnicas e instrumentos para interromper o fluxo sanguíneo dos vasos sanguíneos incisados durante a diérese.

A área cirúrgica é isolada com panos ou campos estéreis, criando uma barreira contra contaminações. Antes da cirurgia, o paciente passa por uma avaliação clínica completa, incluindo exames laboratoriais, imagem e avaliação de riscos anestésicos. Um exemplo desse tipo de instrumento é um bisturi ou tesoura, que pode variar em tamanho e curvatura de sua extremidade de acordo com a necessidade do cirurgião.

A dissecção cirúrgica consiste em dividir e separar as estruturas anatômicas, liberando-as do tecido conjuntivo circundante, a fim de alcançar a exposição mínima necessária para o acesso ideal ao segmento a ser operado. Existem vários mecanismos de hemostasia cirúrgica definitiva e são utilizados em cirurgias nas quais a obliteração completa e direta de um vaso sanguíneo é necessária. É o corte que é feito nos tecidos que separam a parte externa da estrutura ou órgão a ser tratado.

Isso reduz complicações, diminui o tempo de cirurgia e acelera a recuperação do paciente. A fonte de energia é a eletricidade, com o bisturi elétrico como ferramenta principal. Essa técnica oferece controle excepcional, permitindo ao cirurgião realizar cortes precisos e controlar o sangramento simultaneamente. O calor gerado pelo bisturi elétrico selará pequenos vasos sanguíneos, minimizando o sangramento e promovendo um ambiente cirúrgico mais nítido.

Quarto Tempo Cirúrgico  – Síntese Cirúrgica

Para a separação dos tecidos são utilizados alguns instrumentos cirúrgicos, como pinças e afastadores. A técnica cirúrgica de hemostasia temporária mais utilizada é a técnica do impacto. É uma técnica instrumental que requer uma ou duas pinças especialmente projetadas para a oclusão dos vasos. A técnica envolve a fixação antes da seção do vaso em cada extremidade do local da incisão. O primeiro tempo cirúrgico é a incisão, que consiste na abertura da pele e dos tecidos para acessar a região a ser operada.

Sutura ou Síntese

Em outras palavras, tempos cirúrgicos ou tempos operatórios são manobras ou procedimentos consecutivos realizados pelo cirurgião, desde o início até o término. A exérese, terceiro tempo cirúrgico, é a fase onde ocorre o procedimento cirúrgico propriamente dito. Portanto, é a fase onde ocorre o diagnóstico, controle e resolução do problema foco da cirurgia. A diérese é o primeiro tempo cirúrgico e envolve a incisão ou separação dos tecidos para permitir o acesso à área que será tratada.

A preparação do paciente envolve a realização de exames pré-operatórios, a administração de medicamentos necessários e a explicação dos procedimentos que serão realizados. É nesse momento que o paciente também é preparado emocionalmente para a cirurgia. É a cirurgia propriamente dita, onde é realizado o procedimento de fixação, reparação ou extirpação de alguma parte do organismo. Vários instrumentais são utilizados nesta etapa, a depender do local e especialidade médica que está operando. Na cruenta ocorre há união de tecidos através da sutura, podendo ser temporária ou permanentes. Entretanto, na incruenta há união dos tecidos por meio de atadura, gesso ou adesivo.

Envolve métodos para assegurar a cessação completa do sangramento no final da cirurgia, como suturas ou ligaduras de vasos sanguíneos. Técnicas imediatas para controlar sangramentos durante a cirurgia, utilizando, por exemplo, compressão local ou aplicação de agentes hemostáticos. D – CORRETA – Atualmente valoriza-se o retorno precoce da alimentação no pós-operatório, mesmo em paciente submetido a anastomoses intestinais. Devemos lembrar que o protocolo ERAS orienta retorno da dieta após 4 horas do fim do ato cirúrgico. Os atos cirúrgicos são designados por termos formados, de maneira geral, por prefixos ou palavras que apontam o órgão em causa, e por sufixos que indicam o ato cirúrgico realizado.

Essa etapa é essencial para garantir uma intervenção precisa e minimizar danos aos tecidos circundantes. A incisão ou diérese é o primeiro passo em qualquer procedimento cirúrgico, após cuidados pré-operatórios e medidas assépticas e anti-sépticas. Um procedimento cirúrgico envolve desde a preparação da região anatômica até a sutura, que é o evento final da mesma. Seja na diérese, hemostasia, exérese ou síntese, a habilidade e o conhecimento do cirurgião-dentista, aliados ao uso de instrumentos apropriados, são fundamentais. A síntese é o tempo cirúrgico final, onde os tecidos incisados são reaproximados e suturados, promovendo uma cicatrização adequada.

O descolamento é a técnica de criar espaço entre os tecidos, como afastar cortinas para revelar o cenário. Pinças descoladoras e descoladores específicos são usados para separar os tecidos em espaços anatômicos, proporcionando acesso a áreas que requerem intervenção. Essa manobra é valiosa para procedimentos que envolvem retração de tecidos, como em cirurgias abdominais. Na vasta orquestra da cirurgia, a Diérese Mecânica é como o maestro que coordena cada movimento, garantindo que a intervenção ocorra com precisão e segurança. Esse conjunto de técnicas é essencial para preparar o terreno, permitindo ao cirurgião acessar e interagir com os tecidos de forma apropriada.