Na primeira tese, o colegiado definiu que é de cobertura obrigatória pelos planos a cirurgia plástica de caráter reparador ou funcional indicada pelo médico após a cirurgia bariátrica, visto ser parte do tratamento da obesidade mórbida. O processo para a cirurgia de redução de mama pelo plano de saúde é o mesmo utilizado no SUS. Você precisará falar com um cirurgião, fazer exames e, então, receber a liberação médica. A realização de cirurgia plástica não é exclusiva de clínicas e hospitais particulares, o SUS também oferece esse serviço. Afinal, o Sistema Único de Saúde surge para democratizar o acesso ao atendimento médico, mesmo se os pacientes não tiverem condições financeiras. No caso do plano de saúde, a burocracia é praticamente a mesma do SUS, já que a cirurgia só será liberada caso ela não seja considerada estética.
Mulheres que passam por tratamento de câncer de mama também podem realizar uma mamoplastia de redução. Primeiro, é preciso saber se a cirurgia se encaixa no tratamento de retirada do tumor, sendo uma opção viável. Para esse paciente solicitado a mamoplastia redutora pelo SUS necessariamente de todos os laudos médicos. Muitas mulheres acompanham com excesso de mama e o tamanho muito avantajado dos seios, pode levar a dores nos ombros, assaduras e marcas ao redor das mamas pelo uso de sutiãs e em casos mais graves, causando danos à coluna. Como solução, médicos recomendam mamoplastia redutora para diminuir o tamanho dos seios, trazendo benefícios para a saúde do paciente e determinando em um contorno corporal mais proporcional. 97 e 102 deste TJSP – Danos morais – Ocorrência – Quantum indenizatório bem estabelecido, não comportando minoração alguma – Decisum mantido por seus próprios e jurídicos fundamentos, nos termos do art. 252 do Regimento Interno da Corte – Apelo não provido, com observação.
Nesta quarta-feira (18), representantes do governo e de sociedades médicas definiram as diretrizes técnicas que vão orientar o atendimento integral (acompanhamento e indicação de substituição cirúrgica) a pacientes com ou sem sintomas de problemas decorrentes do uso de próteses destas duas marcas. Nos casos de mutilação decorrente de tratamento cirúrgico, a reconstrução da mama poderá ser feita durante a mesma cirurgia que causou a mutilação, se a paciente desejar. O SUS é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da atenção primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação.
Três anos depois deu entrada no processo e passou por 10 etapas (5 anos) para finalizar. “Quando fico nervosa, sinto um pouco de sensibilidade, parece cãibra. Mas a cirurgia da mama me deixou muito feliz, me fez uma nova mulher cheia de energia e assim, consegui ajudar outras mulherest também”, conta. Ângela Portela alertou igualmente para o risco de descumprimento do direito à plástica reparadora quando esta não é feita na sequência da cirurgia oncológica, o que, entende, pode ser igualmente corrigido pela nova lei. Aconselhamos escolher um especialista na área das mamas, conhecendo suas intervenções. Uma boa escolha não deve ser somente pelo preço da cirurgia, e sim pela experiência. Mecias ressalta que os efeitos pós-operatórios podem acarretar sintomas como a limitação de movimentação, o desequilíbrio da coluna vertebral e infecções de pele.
Finalmente, não devemos dormir com a barriga voltada para baixo por pelo menos 3 meses a fim de não colocar pressão excessiva sobre o peito. “Havendo dúvidas justificadas acerca do caráter eminentemente estético da cirurgia, a operadora de plano de saúde pode se socorrer do procedimento da junta médica estabelecido em normativo da ANS”, concluiu o relator. A abdominoplastia é outro exemplo de cirurgia plástica que pode ser coberta pelo plano caso tenha natureza reparadora. Muitas cirurgias plásticas têm natureza estética, ou seja, são realizadas com o único objetivo de alterar a aparência do paciente, para que ela lhe agrade mais.
O excesso de pele pode ser fonte de infecção cutânea, causando grande dificuldade de higienização. É fato que os planos de saúde realmente não são obrigados a cobrir cirurgias estéticas. Porém, fazer uma mastopexia pelo convênio é possível nos casos em que a indicação do procedimento se der por outros motivos, porque essa não é considerada uma cirurgia somente estética. Ao analisar o Tema 1.069 dos recursos repetitivos, a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) fixou, por unanimidade, duas teses sobre a obrigatoriedade de custeio, pelos planos de saúde, de operações plásticas após a realização da cirurgia bariátrica. Tem como fazer cirurgia de redução de mama pela Unimed caso ela seja considerada reparadora, e não estética. Para isso, é necessário consultar com a operadora essa possibilidade e, principalmente, apresentar uma guia médica liberando e indicando a realização do procedimento.
Silicone de graça no SUS: quem pode e como fazer?
Outra opção é por meio da internet, onde o interessado deverá acessar a plataforma operaparaiba.pb.gov.br, preencher o cadastro com as informações pessoais, e anexar seus exames e o laudo médico que confirmem a necessidade de uma cirurgia. Então, o usuário é classificado pela Central Estadual de Regulação e encaminhado para a unidade onde fará o procedimento. O Hospital de Clínicas de Campina Grande, que integra a rede hospitalar do Governo do Estado, realizou a primeira cirurgia para redução mamária.
Como conseguir a mastopexia pelo SUS
Caso a necessidade da cirurgia seja constatada, você será encaminhada para a cirurgia. Neste momento, seu nome entrará para uma fila de espera, que depende de acordo com a demanda de cada região. O volume dos seios a reduzir é definido com base na dimensão do tórax, hipertrofia mamária e também considerando a vontade do paciente.
Agende uma consulta com um Cirurgião Plástico
Após o período de espera, é necessário refazer os exames feitos anteriormente, especialmente se a espera foi muito longa. Assim mastopexia recuperação que obtiver o resultado do exame e caso eles sejam positivos, você receberá uma guia de encaminhamento para a cirurgia. Com ela, você estará mais próxima de realizar, de forma totalmente gratuita, a mastopexia pelo SUS. É bem provável que aqui o médico peça alguns exames para acompanhar o estado atual de seu organismo, tanto com exames tradicionais quanto com investigações específicas para a cirurgia e, assim, avaliar se você está apta a passar pela mastopexia.
Da mesma forma, também não costuma ser coberto pelo plano de saúde, embora existam empresas que oferecem descontos aos seus afiliados. Esse projeto vai beneficiar exatamente essas pessoas que não têm condições de contratar um cirurgião público particular — afirmou o autor durante a reunião. Este profissional irá avaliar se a pessoa realmente não possui condições de custear toda a operação. Um psicólogo também irá considerar se o paciente está apto psicologicamente e emocionalmente para a cirurgia, e vai informar sobre os cuidados e ocorrências que podem ocorrer após o procedimento. O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos mais importantes sistemas públicos de saúde do mundo. Oferece muitos serviços, como doação de sangue, doação de leite humano, quimioterapia, transplantes de órgãos, entre outros.
E, nesse caso – salvo se houver uma intercorrência da cirurgia estética, o que terá cobertura-, o plano de saúde não cobrirá a internação do procedimento estético, ainda que você realize a cirurgia em um hospital da rede credenciada. A cobertura de diversos procedimentos médicos ainda gera dúvidas entre quem utiliza os serviços de convênios. Nesse cenário, muitas pessoas se perguntam se o plano de saúde cobre mastopexia. Nesses casos, as mamas excessivamente grandes geram dores nas costas, ombros e pescoço, hérnias, assaduras abaixo dos peitos, complicações respiratórias e posturais, e dificuldade para realizar tarefas cotidianas. Também entram aqui, mulheres que estão passando por tratamento de câncer de mama.
De acordo com a diretora-técnica da unidade, Vívian Rezende, o procedimento é indicado apenas para casos em que os seios grandes prejudicam o bem-estar e a saúde das pacientes. Para compreender em quais casos o plano de saúde cobre mastopexia, é importante distinguir os tipos de cirurgia plástica. A cirurgia bariátrica é indicada em casos de pacientes com índice de massa corporal acima de 40, ou seja, em quadros de obesidade grau três, considerada a mais grave.
Apesar disso, não é todo mundo que é elegível para realizar o procedimento de forma gratuita. As informações que aparecem em Cirurgia.net em caso algum podem substituir a relação entre o paciente e seu médico. Cirurgia.net não faz qualquer apologia a um tratamento médico específico, um produto comercial ou um determinado serviço. O texto aprovado também garante acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado para mulheres que sofrerem mutilação de mama decorrente do tratamento de qualquer doença. Depois das consultas e de ser considerado apto em todos os pré-requisitos, o paciente entra em uma fila de espera, que pode durar semanas, meses e até anos. A garantia de cirurgia redutora foi acrescentada na Lei 21.963, de 2016, que torna obrigatória a cirurgia plástica reconstrutiva de mama pelas unidades integrantes do SUS.